O águia notava da nascente da água,
a águia que voava ao nascente,
ele sabia que ela era o cabeça do bando,tal que ele inclinava a cabeça seguindo-a com os olhos o seu trajeto.
A capital, Brasília, era o ponto de partida,
no meio de sujeira e muito capital,
o que resta agora é a era sanguinária,
de sanguessugas e cheques sem fundo,
a águia não precisa disto.
Largou o cinza de paisagem fúnebre
e deixou para trás as cinzas dos corpos corruptos
E voou.
Para onde os verdes não são tão artificiais.
o jogo de palavras ,Um quê de critica politica com um quê de fernão capelo gaivota e sem deixar o "ecologicamente correto" de lado. acho que temos uma evolução aqui.não me lembro de uma prosa sua que citasse tantos temas em tão pouco espaço.sem duvidas esse é um daqueles poemas em que eu vou querer que você conte os detalhes de criação :)
ResponderExcluirobrigado por dar a mim e a todos que lêen o privilegio de contemplar um pouco do que passa na sua cabeça em forma de tão bela e sincera poesia. alem de ser uma interessante maneira de matar as saudades de ti :)
até breve, amiga.você não sabe como sua presença me faz falta. até...
aaaaa e OBRIGADO POR TUDO. velhota :p
by J.R.B
Pois é, Fernão Capelo, bem lembrado...
ResponderExcluirÉ meu amigo, você acertou ele possui muitos detalhes inclusive gramaticias.
E não precisa agradecer nada não hein.
Seu bobão.
E se você continuar me chamando de velhota eu não te conto os detalhes do texto..
hahaha
Até breve. ^^