25 de maio de 2010

O tum.

Tum, tum, tum (...) O coração bate, numa certa agressividade,está acelerado, em sua pulsação alterada, mais que anormal e ele bate e tum e tum e tum(...) O pulmão começa a puxar mais ar, sua respiração começa a ficar ofegante, e mais tum e tum e tum.
Não é algo sublime e espetacular, pois ele começa a perder suas forças falta-lhe o ar, ao tomar uma dose de veneno mortal, começa a perder as forças, cai, chora, tenta expelir a dose fatal, fecha os olhos e o tum deixa de ser uma melodia habitual em seu ciclo de vida, passa a ser uma canção do passado, seus pulmões não sugam mais ar, nem expelem com facilidade, estão sem forças o bastante para fazer seu trabalho. Agora não há ar, não há forças, não há vida, não há mais o TUM.

Um comentário: